Os 3 assassinos

Chuck, Após ver que aquela casa era no meio do nada e que qualquer coisa poderia levar aquela casa pelos ares, ou melhor, para um lago grande que era até bem bonito, olhou novamente para aquela casa para ver se aquela era realmente a única porta, até que ele chegou numa das janelas que estavam fechadas, e lembrou de uma coisa.

"Essa janela me lembra aquele brasão não sei por que” O rapaz pensou nisso talvez por causa do formato da janela, continuou pensando...

- NÃO PODE SER, A-AQUELE BRASÃO É O MESMO QUE ESTAVA NO JORNAL ESSA PODE SER A CASA ONDE CONSEGUIREI MINHA RECOMENÇA!- Disse Chuck sentindo alguma coisa estranha, estava sentindo medo e entusiasmo ao mesmo tempo, estava um pouco tremulo, afinal a recompensa é de um milhão de rupias, ele poderia morrer.

Após esse choque lembrou que aquela bebida era a mais famosa do bar e ele desmaiou por causa dela.

"Todos do bar tomaram aquela bebida, qualquer um poderia estar desmaiado dentro dessa casa ou em outra já que a recompensa é de 1 milhão de rupias ele deve ser muito experto e deve ter colocado eles separadamente em no maximo gupos de 3 ou 2"

Depois disso, Chuck coloca a mão na maçaneta, na hora que começa a girar, ele para olha para trás pensando ter sentido algo.

- Eu consegui sair daquele quarto horrível, porém não sei mais o que fazer se eu abrir essa porta pode sair qualquer coisa, um exercito de orcs, duendes, ou então a pessoa a quel vale 1 milhão de rupias, e eu sem minhas armas não poderei me defender, mas que saco!!-Chuck já perdeu um pouco daquele entusiasmo e acabou ficando com mais medo.

-AAAAHHHHH!!Que se dane isso não importa se eu ter que lutar com os punhos, lutarei posso ser um atirador, mas não sou aleijado!-Chuck gira a maçaneta e...

Assim que o taberneiro com um nome meio estranho terminou de falar, pensou: Como assim o prefeito? O que ele tinha haver com o sequestro?
Ambika não estava acreditando muito na história do tal Fhill, iria ou não falar com o prefeito?
Não confiava muito no que ele falava, mais achou melhor ir, precisava ouvir o que o prefeito tinha adizer.
Se virou para a porta e saiu, a cada passo que dava ela ouvia vozes vindo de varios lugares, mais não ligou, continuou andando até ser parada por um homem, parecia ter uns 34 anos, ele parecia estar esperando alguma diversão pelo seu olhar....

- O que uma garotinha esta fazendo andando sozinha num lugar como este? - Se aproximando de Ambika, ela começou a tremer....

Narraçao*


Tyler

Tyler sentia a presença a se aproximar, os passos eram pesados, densos, firmes na madeira sólida, agora era a hora...

Corre em direção da lateral da porta, de modo que se fosse aberta, teria faço aceso ao oponente, e ao mesmo tempo tirando todo seu campo de visão.

Estava perto, era a hora de sair daquele inferno, daquela prisão extremamente simples, mas estranhamente eficiente, a maçaneta girava, Tyler mantinha respiração calma, não podia transparecer nada nesse momento, a porta se abre, e uma mão sai, uma mão fina, musculada, muito branca e velha, os dedos eram extremamente limpos e com unhas grandes e bem feitas.

-AAAAAAAAAAAAAHHH-

Um grito de fúria, era a chance de dar um belo golpe e ficar livre, assim agarra o braço que atravessava a porta, e com os músculos do braço bem contraídos e pernas bem posicionadas, faz um movimento de giro com a cintura, e lança o homem para o outro lado da sala...

Esse bate com as costa na parede, era um homem muito alto, passava dos dois metros fácil, mas mesmo assim parecia altamente musculado, tinha cabelos brancos até os ombros, lisos demais, e usava um terno preto, o que combinava perfeitamente com o lugar...

- Parece que a refeição quer brincar, eheh - A voz era sádica, e sarcástica...

Se encontravam um de frente pro outro, o homem já havia se levantado, a distancia entre eles era pouca, 4~5 metros, o combate era visível...

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Chuck Bell

Chuck finalmente entende todo o mistério, na verdade era algo bem obvio e fácil entendimento, mas a situação o deixava difícil pensar, e sem suas armas, era um alvo facil, estava sem suas maiores proteções, mas não tinha jeito, tinha vindo para essa vila infernal por um motivo, conseguir uma recompensa, e finalmente achou o lugar onde a conseguiria, era hora de entrar naquela situação de cabeça...

Ele abre a porta com cautela, essa porta era nova por fora, mas o barulho que ela fez ao se abrir, agudo, fino e velho, mostrava que era só aparência, abre porta por um todo, queria, mas não queria entrar, a cautela transparecia seu rosto, lábios selados, e concentração era grande, poderia ser uma armadilha, claramente.

A casa não parecia a mesma daquela do lado de fora, branca e fina, por dentro era tenebrosa, e causava arrepios seguidamente, o piso de madeira grosa e envernizada e bem tratada, era o mesmo da cela de lá de cima, a sala era totalmente vazia, apenas uma escada em circular no meio da sala, um quadro ao fundo do local, e uma mesa no canto direito, tinha uma pilha de coisa lá, coisas que pareciam interessante, mais de longe não se dava para notar o que era...

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Ambika

Ficara perplexa, como o prefeito tinha algo a ver, até mesmo o prefeito estava nessa coisa estranha e sem sentido, mas achou melhor ir...

Chegando em frente, via-se um local de médio porte e bem cuidado, entrou, todo o chão era de madeira fina e envernizada, quando ia bater na porta, ou viu vozes saindo de lá, resolveu esperar, e ouvir um pouco da conversa.

Era difícil mas podia entender algumas coisas...

- Eu não posso mais encobri isso, aquilo lá já ta cheio, ou você chama logo eles, ou sei lá, mata de uma vez, se acontecer uma rebelião apenas com o Timu o Frank lá, tamo ferrado -

- Se acalme, hoje faremos alguma coisa, só precisamos esperar o anoitecer, ai resolvemos essa situação de uma vez. -

Ambika iria entrar?

Não tinha muito o que fazer, mais algo precisava ser feito...

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Off:Tentei por vocês em situações que mais tens dificuldade ao meu ver é claro, lembrem-se cuidado com manipulações, e quando forem atacar, especifiquem o que vão fazer.

A porta se abre, e uma mão sai. Uma mão fina, musculada, muito branca e velha, os dedos eram extremamente limpos e com unhas grandes e bem feitas.

Kenichi agarra o braço e lança a pessoa para o outro lado da sala, esse bate com as costa na parede, era um homem muito alto, passava dos dois metros fácil, mas mesmo assim parecia altamente musculado, tinha cabelos brancos até os ombros, lisos demais, e usava um terno preto, o que combinava perfeitamente com o lugar...

- Parece que a refeição quer brincar, eheh - A voz era sádica, e sarcástica...

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Kenichi fecha os punhos e corre em direção aquele homem com a tentativa de acerta um soco no estomago, logo depois tentaria acertar em chute com a idéia de derrubá-lo.

Logo após ele se levantar, Tyler tentaria acertar em cheio o seu rosto com um soco.

- Onde estou e onde estão minhas armas? Diz Kenichi

Logo tentaria acertar múltiplos socos no na barriga dele e finalizar um gancho.

Tentaria amarrar ele com as correntes, porem se lembra que haviam quebrado elas. Então Tyler o joga para o outro lado da sala, tenta prende-lo com as correntes quebradas e começar a fazer um pequeno interrogatório com ele.

- Aonde estou? Quem são vocês? Oque fizeram com aquelas pessoas do bar? Responda. Diz Kenichi irratado.

Chuck abre a porta, mas assim que abre nota que ela não era nova igual a como ele via de fora fez o maior barulho, ela não era nada nova, nova apenas por aparencia, a sala era de piso de madeira grosa e envernizada e bem tratada.

A casa não parecia a mesma daquela do lado de fora, branca e fina, por dentro era tenebrosa, e causava arrepios seguidamente, o medo batia em seu corpo, seu corpo tremia, as pernas estavam bambas, ele estava na casa da pessoa a que valia 1 milhão de rupias e estava sem suas armas.Tinha um quadro no fundo da casa, uma mesa no canto direito tinha muitas coisas lá mas ele não conseguia ver de longe e tambem uma escada circular no meio da sala.

Após essa senssação horrivel, Chuck pensou no que fazer:

- Ai caramba que lugar horrivel, parece aquele quarto que eu estava!-Chuck se sentou para poder pensar um pouco olhou para a escada circular e viu o curso que ela fazia até lá em cima, olhou para o quadro, olhou para a mesa, pensou em ir até lá, mas por enquanto não ainda estava com medo de ter uma armadilha lá qualque lugar que ele pisasse poderia acontecer algo: Poderia abrir um buraco debaixo dele, poderia tr um sinalizador ou qualquer coisa assim.

Depois de muito pensar Chuck se levanta e vai até a escada circular e ao chegar ao quinto degrau, ele para da meia volta.

" Devo ir ate a mesa aquelas coisas podem ser minhas armas e as armas daquele espadachim e de quem mais tivesse armas no bar"

OFF:

- Fala-
" Pensamento"

Off: Hoje a noite quando eu chegar da escola eu faço a narração, com a queen of darkness postando ou não, se ela não postar será controlada como npc o/

Assim que terminaram de falar, ouviu passos vindo na sua direção, procurou algum lugar para se esconder, os passos iam ficando mais altos, as vozes que a pouco conversavam, ficaram em silencio absoluto....

Alguns minutos depois, 3 homens, se é que poderia chamar de homens, caminhavam em direção a porta, nem bateu e foi logo entrando, suas faces estava séria, pareciam que algo havia os aborrecidos.

A porta atrás deles se fecharam com força, fazendo um barulho ensurdecedor, correu novamente para frante da mesma, dentro começava outra conversa, mais ela não conseguia ouvir, pois estavam falando muito baixo, quase sussurrando, mais conseguiu entender apenas a seguinte frase...

- Teremos que fazer alguma coisa...



OFF:
Não postei antes pq minha mãe me deixou de castigo.